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Meu novo blog, para passar o tempo:
terça-feira, 31 de maio de 2011
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"Só te falaram sobre como o amor é bom. Esqueceram de te dizer a parte ruim, aquela que te detona por dentro e causa cicatrizes por fora."
As Vezes
Tem horas que me dá vontade de sumir, de ir pra longe. Aí eu lembro que não importa para onde eu vá, o que eu estou sentindo irá comigo também.♥
Em 14 de Novembro de 1960...
Em 14 de novembro de 1960, Ruby Bridges, uma menina de seis anos de idade, foi levada a escola em Nova Orleans, EUA, por uma escolta de policias federais. A menininha foi pesadamente insultada e ameaçada de morte por uma multidão enfurecida. Assistiu as aulas sozinha: as demais crianças foram mantidas em casa pelos pais. Ruby Bridges era negra - esse era seu crime.
Ser humano foi, é, e sempre será um ser estúpido.
Ser humano foi, é, e sempre será um ser estúpido.
Eu estava voltando da escola com o irmão caçula da minha amiga.
Ele: Posso te contar um segredo?
Eu: Pode, claro. O que é?
Ele: Eu tive uma briga esses dias.
Eu: Briga?! Por quê?
Ele: Ele é um idiota que não respeita as garotas, isso me irrita.
Eu: E o que você sabe sobre respeitar as garotas?
Ele: Não muito. Mas acho que deviam tratar as garotas como trato minha namorada.
Eu: Hahaha, namorada?
Ele: É, por que?
Eu: Ah, por que nunca falou dela? Como ela é?
Ele: Linda, carinhosa… Ah, sei lá. Eu só gosto dela e pronto.
Eu: Fala mais.
Ele: Se chama Maria Clara. Eu desenho pra ela, seguro na mão dela e ajudo ela a estudar, já que ela tem um problema mental.
Fiquei surpresa.
Eu: E você não liga?
Ele: Não, porque mesmo com esse problema ela é a flor mais linda do meu jardim.
Luccas, 8 anos.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Nem eu sei..
Escrevo, apago, escrevo de novo e fico com medo de postar. Meu coração está apertado, eu sabia que não devia ter feito isso, eu sabia que ia terminar magoando você. A verdade é que nem eu sei o que estou sentindo. Se for amor, não sei mais o que é amizade, se for amizade, não sei mais o que é o amor. É engraçado como 2 minutos podem estragar o dia inteiro. Poxa.. Tô me sentindo tão mal agora.. E o pior de tudo, é que eu não sei o que eu devo fazer, não sei se devo pedir desculpas, ou se devo deixar queto..
domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Me Poupe Sociedade !! :@
Só de olhar pra essa foto dá vontade de chorar. Só de pensar que foi um
Cara, eu sinto VERGONHA, e tenho NOJO de vocês !!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Se gostamos de uma pessoa, não podemos gostar de outra ao mesmo tempo, certo?
ERRADO !! O coração pode sim se confundir e gostar de duas, três, ou várias pessoas ao mesmo tempo, mas não com a mesma intensidade. E a dor que dá quando nos tocamos que a pessoa amada, não liga pra gente! Ou as vezes sofremos em silêncio por não encontrar coragem para revelar o que sentimos.. Todos já passamos ou vamos um dia passar por tudo isso. São coisas da vida, que não dá pra evitar. Mas por que sofremos por amor? Nada devia nos machucar tanto, ainda mais sendo o AMOR.
Será ?
Criei esse Blog pra desabafar, mas as vezes fico com medo de postar, pois tenho a leve impressão de que 'uma pessoa em especial vai ler ' ... =S
terça-feira, 24 de maio de 2011
Putz... Quando eu acho que já tá tudo certo! =S
Poxa.. Quando eu acho que tah tudo certo, aparece alguém e muda tudo. Caraca !! Quando parecia que tava tudo bem.. Eu pensei que já tinha superado aquilo, pensei que meus sentimentos por ele, tivessem ido embora quando ele se foi. Mas.. quando ele falou comigo ontem, quando ele segurou minha mão, o que eu achava que não sentia mais, veio a tona. E quase faço uma besteira. Só que gosto de outra pessoa. (ou pelo menos eu acho que gosto )
Estou confusa, mais do que isso, estou perdida.
Com tanta coisa na cabeça, e nada pra pensar ♪
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Inexplicável
Não consigo explicar o que aconteceu
Só posso dizer que algo diferente ocorreu
É uma sensação repentina
Que me encanta e fascina
É um querer estar sempre perto
É tão estranho e belo
Harmonioso e curioso
É minha vida e meu pensamento
Algo dentro de mim chama
Meu coração
Que bate loucamente por ti
Quando estamos abraçados
Me sinto completa
Sinto uma paz dentro de min
Queria ler teus pensamentos
Para saber se sentes
Esse tal sentimento diferente
Que mora em meu coração
É perfeito como a luz das estrelas
Como a beleza da escuridão da noite
É intenso como o ar que respiro
Como teu sorriso que me atrai
É tudo tão convidativo
Sem isso para mim nada tem sentido
É estranho querer tanto
Mas algo dentro de mim quer
Não consigo realmente descrever
O que sinto é complicado de entender
Mas talvez seja por assim ser
Que amo você
Só posso dizer que algo diferente ocorreu
É uma sensação repentina
Que me encanta e fascina
É um querer estar sempre perto
É tão estranho e belo
Harmonioso e curioso
É minha vida e meu pensamento
Algo dentro de mim chama
Meu coração
Que bate loucamente por ti
Quando estamos abraçados
Me sinto completa
Sinto uma paz dentro de min
Queria ler teus pensamentos
Para saber se sentes
Esse tal sentimento diferente
Que mora em meu coração
É perfeito como a luz das estrelas
Como a beleza da escuridão da noite
É intenso como o ar que respiro
Como teu sorriso que me atrai
É tudo tão convidativo
Sem isso para mim nada tem sentido
É estranho querer tanto
Mas algo dentro de mim quer
Não consigo realmente descrever
O que sinto é complicado de entender
Mas talvez seja por assim ser
Que amo você
domingo, 22 de maio de 2011
Bateu Uma tristeza Do Nada Hoje...
Quando eu acordei, eu até que não tava tão revoltada com a vida (rsrs), mas então do nada, bateu uma tristeza profunda, daquelas que dá vontade de se esconder, se enfiar em um buraco, chorar, chorar, e só sair de lá quando tiver a certeza de que as lágrimas acabaram..
Eu não tava afim de fazer nada hoje, a única coisa que eu mais queria, era chegar em casa, desabar na cama, e molhar todo meu travesseiro.. Abraçar meus bichinhos de pelúcia e me acabar de chorar..
Eu não sei o motivo pelo qual eu me sinto tão vazia, tão incompleta.
Eu não sei explicar o por que de toda essa tristeza, frágilidade, e dor... Eu não sei mais o que fazer pra fechar esse buraco, que foi formado no meu coração.. Já não sei se é amor.. Já não sei o que é mais.. Só sei que é um sentimento que está me corroendo por dentro, está despedaçando o que resta do meu coração.. É uma dor tão grande, que parece que uma faca grande e afiada está me perfurando por dentro.. Está me detonando aos poucos, meu coração está tão despedaçado que já nem ouço mais os batimentos..
By: Day
sábado, 21 de maio de 2011
O enigma de Natascha Kampusch
Natascha Kampusch (Viena, 17 de fevereiro de 1988) é uma garota austríaca que foi sequestrada quando tinha dez anos de idade em 1998, permanecendo sob custódia de seu sequestrador por mais de oito anos, até sua fuga em 23 de agosto de 2006. O caso foi descrito como um dos mais dramáticos da história criminal da Áustria.
Natascha deixou sua residência no distrito vienense no dia 2 de março de 1998 para ir à escola, mas não voltou para casa. Inicialmente foi levantada a hipótese que o desaparecimento fosse fruto de discussões da criança com sua mãe, Brigitte Sirny. Todavia, testemunhas declararam ter visto Natascha subir num microônibus de cor branca. Intensas buscas foram levadas a cabo em seguida, não obtendo êxito.
A austríaca Natascha Kampusch, diz que apanhava de seu captor até 200 vezes por semana, era algemada a ele ao dividirem uma cama e era obrigada a trabalhar seminua como uma escrava doméstica. As revelações, feitas mais de quatro anos após ela ter escapado do cativeiro, em agosto de 2006, fazem parte de um livro de memórias de Kampusch,(3.096 dias) hoje com 22 anos.
Em agosto de 2006, Natascha aproveitou-se de um momento de distração de seu seqüestrador para escapar; na fuga, pediu ajuda a uma mulher, que avisou as autoridades. A garota foi identificada por uma cicatriz no corpo, e por seu passaporte, deixado no porão do cativeiro, onde ficou, durante todos os anos, em poder do criminoso.
Assim que o raptor, de 44 anos de idade, Wolfgang Priklopil, soube que a polícia o estava buscando, matou-se, saltando na linha de um trem no subúrbio em Viena.
Natascha tornou-se um rosto conhecido na Áustria, a ponto de ser reconhecida nas ruas. Sua história não desperta apenas simpatia. Por ter se mostrado forte durante sua recuperação e guardado as lágrimas para si, ela não se enquadrou no estereótipo da vítima. Isso levantou desconfiança e acarretou repetidas investigações, inclusive sobre uma possível cumplicidade de Natascha durante o sequestro. A jovem ainda é questionada por outras decisões, como a de ficar com a casa que já foi seu cativeiro, além de visitá-la de tempos em tempos para participar pessoalmente de sua manutenção. “Não quero que caia nas mãos erradas e vire uma atração turística”, justifica.
Por todas as críticas, ela se sente incompreendida. Não gosta das manchetes que leu nos jornais sobre o seu caso, que apontam o sequestrador como um monstro completo. “Ninguém é totalmente bom ou mau”, diz ela. Desde que escapou, Natascha sente certa compaixão por esse homem perturbado que a maltratou por tanto tempo. Se alguns especialistas insistem em classificar essa relação bizarra como “síndrome de Estocolmo” – termo usado para descrever um fenômeno psicológico em que as vítimas simpatizam ou mesmo colaboram com os criminosos –, ela rejeita enfaticamente o rótulo. “Aproximar-se do sequestrador não é uma doença. Criar um casulo de normalidade no âmbito de um crime não é uma síndrome. É justamente o oposto. É uma estratégia de sobrevivência em uma situação sem saída”, diz. As marcas deixadas pelo sequestro muitas vezes lhe parecem impossíveis de apagar. Mas Natascha segue acreditando que no futuro algo de espetacular vai acontecer e tornar esse passado irrelevante.
Familía:
Durante o tempo em que Natascha esteve desaparecida, seus pais nunca deixaram de procurá-la. O impacto do sequestro sobre eles também foi profundo. A mãe foi acusada de envolvimento no crime e até de haver assassinado a filha. O pai, que já tinha problemas com álcool, perdeu de vez o controle de sua vida.
A história de Natascha Kampusch ganhou grande repercussão em todo o mundo quando ela conseguiu escapar do cativeiro no dia 23 de agosto de 2006, quando tinha 18 anos.
Durante a entrevista a revista: Veja, Natascha mantinha um sorriso irônico, um sorriso escondido no canto da boca.. Mas ela não sorria naturalmente.
Ela vive com as marcas de um sequestro que roubou sua adolescência. Sua história ainda divide a Áustria. |
Natascha deixou sua residência no distrito vienense no dia 2 de março de 1998 para ir à escola, mas não voltou para casa. Inicialmente foi levantada a hipótese que o desaparecimento fosse fruto de discussões da criança com sua mãe, Brigitte Sirny. Todavia, testemunhas declararam ter visto Natascha subir num microônibus de cor branca. Intensas buscas foram levadas a cabo em seguida, não obtendo êxito.
A austríaca Natascha Kampusch, diz que apanhava de seu captor até 200 vezes por semana, era algemada a ele ao dividirem uma cama e era obrigada a trabalhar seminua como uma escrava doméstica. As revelações, feitas mais de quatro anos após ela ter escapado do cativeiro, em agosto de 2006, fazem parte de um livro de memórias de Kampusch,(3.096 dias) hoje com 22 anos.
Em agosto de 2006, Natascha aproveitou-se de um momento de distração de seu seqüestrador para escapar; na fuga, pediu ajuda a uma mulher, que avisou as autoridades. A garota foi identificada por uma cicatriz no corpo, e por seu passaporte, deixado no porão do cativeiro, onde ficou, durante todos os anos, em poder do criminoso.
Assim que o raptor, de 44 anos de idade, Wolfgang Priklopil, soube que a polícia o estava buscando, matou-se, saltando na linha de um trem no subúrbio em Viena.
Após a fuga, Natascha recebeu acompanhamento psicológico, demonstrando fortes sinais de simpatia e afeto por seu sequestrador, o que foi diagnosticado como síndrome de Estocolmo.
Natascha tornou-se um rosto conhecido na Áustria, a ponto de ser reconhecida nas ruas. Sua história não desperta apenas simpatia. Por ter se mostrado forte durante sua recuperação e guardado as lágrimas para si, ela não se enquadrou no estereótipo da vítima. Isso levantou desconfiança e acarretou repetidas investigações, inclusive sobre uma possível cumplicidade de Natascha durante o sequestro. A jovem ainda é questionada por outras decisões, como a de ficar com a casa que já foi seu cativeiro, além de visitá-la de tempos em tempos para participar pessoalmente de sua manutenção. “Não quero que caia nas mãos erradas e vire uma atração turística”, justifica.
Por todas as críticas, ela se sente incompreendida. Não gosta das manchetes que leu nos jornais sobre o seu caso, que apontam o sequestrador como um monstro completo. “Ninguém é totalmente bom ou mau”, diz ela. Desde que escapou, Natascha sente certa compaixão por esse homem perturbado que a maltratou por tanto tempo. Se alguns especialistas insistem em classificar essa relação bizarra como “síndrome de Estocolmo” – termo usado para descrever um fenômeno psicológico em que as vítimas simpatizam ou mesmo colaboram com os criminosos –, ela rejeita enfaticamente o rótulo. “Aproximar-se do sequestrador não é uma doença. Criar um casulo de normalidade no âmbito de um crime não é uma síndrome. É justamente o oposto. É uma estratégia de sobrevivência em uma situação sem saída”, diz. As marcas deixadas pelo sequestro muitas vezes lhe parecem impossíveis de apagar. Mas Natascha segue acreditando que no futuro algo de espetacular vai acontecer e tornar esse passado irrelevante.
Familía:
Durante o tempo em que Natascha esteve desaparecida, seus pais nunca deixaram de procurá-la. O impacto do sequestro sobre eles também foi profundo. A mãe foi acusada de envolvimento no crime e até de haver assassinado a filha. O pai, que já tinha problemas com álcool, perdeu de vez o controle de sua vida.
A história de Natascha Kampusch ganhou grande repercussão em todo o mundo quando ela conseguiu escapar do cativeiro no dia 23 de agosto de 2006, quando tinha 18 anos.
Durante a entrevista a revista: Veja, Natascha mantinha um sorriso irônico, um sorriso escondido no canto da boca.. Mas ela não sorria naturalmente.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
"Todas as paixões nos levam a cometer erros, mas o amor faz-nos cometer os mais ridículos." François La Rochefoucauld
Essa frase me faz pensar o quão ridículos estão sendo os meus erros por amor,e como consequencia a sensação de falta de amor próprio, a falta pelo gosto da vida, do estar só... Por demonstrar amor a ponto de se sentir na posição de humilhada é um erro ridículo, mas cometerei o mesmo quantas vezes achar que vale a pena, não preciso esconder bons sentimentos, não preciso esconder o meu amor do mundo por que ele é grande, puro, sem rancor, mas que corta a alma como uma navalha, que sangra como ferida aberta e que nada faz com que a dor passe... mas mesmo assim, não quero que por um orgulho eu deixe de ser feliz, nem que seja por um instante, um momento... desde que, os erros ridículos que são cometidos por causa desse amor faça valer a pena.
by Larissa Paixão
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Juntos mas separados
Nos vemos todos os dias, as vezes me pego distraída olhando você,
somos ligados um ao outro, de várias formas, mas não da forma que deveria ser...
Juntos, mas separados, pelo destino!
Queria tanto te mostrar meu amor, poder te abraçar nos dias ruins,
Mas, não somos ao menos amigos...
E eu sou obrigada a conviver com isso...
****
Se ele soubesse..
que é nele que eu penso todas as manhãs, e o resto do dia também, que ele me faz falta como nenhum outro fez, que dos meus sonhos mais lindos, a coisa mais linda é ele, que ele é tudo pra mim...
Se ele soubesse, que a minha vida não faz sentido sem ele...
se ele ao menos soubesse!
terça-feira, 17 de maio de 2011
Meu Primeiro niver sem você
Aiiiii que dia difícil!!
Meu primeiro aniversário sem você!! Já faz 1 mês que você brilha lá no céu, com minha estrela maior e meu anjo da guarda e a saudade sempre e para sempre está aqui!
Hoje eu não ganhei aquele seu abraço de parabés e longos e mais sinceros desejos e lindas palavras de amor e carinho...
Aquele abraço apertado que só de lembrar, dá vontade de chorar....
Você fazía questão de me levar para algum lugar, porque você sabia da alegria que eu tinha em comemorar o meu dia... Mas sem você, Naty... NÃO É DA MESMA FORMA...
PERDEU MUITO A GRAÇA!!!
Quanta saudade e quantas lembranças... aiii como é complicado não ver você, não ouvir você.
Você é o meu maior exemplo de força!!!A melhor amiga do mundo!!
TE AMOOO INFINITO HOJE E SEMPRE!!
Saudade Amiga s2
Meu primeiro aniversário sem você!! Já faz 1 mês que você brilha lá no céu, com minha estrela maior e meu anjo da guarda e a saudade sempre e para sempre está aqui!
Hoje eu não ganhei aquele seu abraço de parabés e longos e mais sinceros desejos e lindas palavras de amor e carinho...
Aquele abraço apertado que só de lembrar, dá vontade de chorar....
Você fazía questão de me levar para algum lugar, porque você sabia da alegria que eu tinha em comemorar o meu dia... Mas sem você, Naty... NÃO É DA MESMA FORMA...
PERDEU MUITO A GRAÇA!!!
Quanta saudade e quantas lembranças... aiii como é complicado não ver você, não ouvir você.
Você é o meu maior exemplo de força!!!A melhor amiga do mundo!!
TE AMOOO INFINITO HOJE E SEMPRE!!
Saudade Amiga s2
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Meu niver sem ela
Olhar em volta e não ter a minha melhor amiga para conversar, para me dizer o que fazer diante dos dilemas, das confusões, dos meus desagrados, é inacreditávelmente absurdo! Ontem, domigo, dia 15/05, fui ao cemitério levar flores pra ela.
Eu sei que ela não está mais lá, que ali só permanece uma simbologia, mas por sinal de respeito àquela simbologia, ou às vezes por sinal de loucura, porque eu olho e acho que vou encontrar outro nome escrito ali com outra data... Mas, basta eu adentrar aquele lugar que tudo vem à minha mente... não há como conter as lágrimas do desespero, da saudade dolorosa, do sofrimento...
A mim restou só colocar as flores.
Quanta saudade!! Ai meu Deus!!! ÀS VEZES ACHO QUE TUDO É UMA GRANDE CONFUSÃO...
Hoje me sinto sozinha.... Sinto falta da minha amiga... Dos conselhos, das broncas, das risadas e do cuidado...
A ela só posso dizer:TE AMO MAIS QUE TUDO PRA SEMPRE E VOLTAREI A SORRIR , AOS POUCOS PORQUE VC DIZIA QUE QUERIA VER O MEU FUTURO FELIZ!!! VOCÊ PODE ATÉ NÃO ESTAR AQUI PRESENTE, MAS É POR VC QUE VOLTAREI A SORRIR, NATY
Eu sei que ela não está mais lá, que ali só permanece uma simbologia, mas por sinal de respeito àquela simbologia, ou às vezes por sinal de loucura, porque eu olho e acho que vou encontrar outro nome escrito ali com outra data... Mas, basta eu adentrar aquele lugar que tudo vem à minha mente... não há como conter as lágrimas do desespero, da saudade dolorosa, do sofrimento...
A mim restou só colocar as flores.
Quanta saudade!! Ai meu Deus!!! ÀS VEZES ACHO QUE TUDO É UMA GRANDE CONFUSÃO...
Hoje me sinto sozinha.... Sinto falta da minha amiga... Dos conselhos, das broncas, das risadas e do cuidado...
A ela só posso dizer:TE AMO MAIS QUE TUDO PRA SEMPRE E VOLTAREI A SORRIR , AOS POUCOS PORQUE VC DIZIA QUE QUERIA VER O MEU FUTURO FELIZ!!! VOCÊ PODE ATÉ NÃO ESTAR AQUI PRESENTE, MAS É POR VC QUE VOLTAREI A SORRIR, NATY
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Tente entender.. é difícil pra mim também!! =/
Por mais que eu goste de você, é difícil pra mim, imaginar a gente sendo mais do que amigos.
Eu sei, não é fácil, mas é que quando vira amizade, fica ainda mais difícil tomar uma decisão. Sei que você não se importa em esperar, mas e se eu nunca me acostumar? Sabe porque também é difícil? Porque, eu nem sei realmente ao certo o que eu sinto de verdade, e se eu ou você estiver confundindo sentimentos?
São tantas dúvidas, tantas incertezas, tantos Porquês. E raramente uma resposta.
Desculpa por te fazer passar por isso!!
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Eu preciso falar dela. E não consigo me referir a ela sem usar um substantivo composto. Nem apenas amiga, nem apenas irmã. É assim: "amiga-irmã". A Naty entrou na minha vida há uns 5 anos Eu tinha uns 9 e ela uns 10 anos e foi através de uma amiga em comum. Eu tenho poucas, mas boas amizades. Mas com a Nathallya era diferente, ela era minha irmã. A irmã que a vida não me deu, mas o meu coração escolheu.
A Nathallya sempre teve um temperamento muito forte, desde criança. Ela era extremamente verdadeira e impulsiva. Não importa o que ela estava pensando, ela sempre falava. E falava do jeito que pensava, sem ajustes. Por isso tinha pessoas que, por não conhecê-la muito bem, não simpatizavam com ela. Mas ela era assim, sincera demais, de opiniões fortes, com um coração gigante e desde cedo muito madura.
Apesar dela ser muito geniosa, em todos esses anos nós brigamos duas vezes apenas. A última foi recentemente passado e foi bem feia, com direito a DR e muitas lágrimas. Mas, como irmãs inseparáveis que somos, conversamos muito e nos entendemos.
Eu sempre pude contar com a Nathallya, em todos os momentos da minha vida. Era a primeira pessoa pra quem eu ligava pra chorar minhas dores de amor adolescente. E ela, um ano mais velha, parecia minha mãe, sempre com a cabeça no lugar, sempre com o conselho certo na hora certa. E sempre com um delicioso "eu te amo" no final. E, brava que só, sempre me deu muita bronca. Sempre falou na minha cara o que eu PRECISAVA saber, sempre me colocou no lugar quando precisou. Nós passamos muitas coisas juntas, muito choro, muita risada (e quanta risada!). Já falamos muita besteira, mas já tivemos muitas conversas sérias . A Nathallya passava uma imagem de ser uma pessoa muito forte, mas eu sabia que de vez em quando ela precisava muito de colo, mas ela nunca demonstrou.
Às vezes, por causa do dia-a-dia, nós passavamos meses sem nos ver, mas estavamos sempre ligando, mandando e-mail, conversando uma com a outra. E eu acho incrível como ela me conhecia tão bem. Eu sinto muita falta dela.
Confusamente confusa ( de novo )
Escrevo, apago. Escrevo novamente. Apago. Penso em desistir. Volto ao que tenho que fazer. Mas o que quero escrever não me sai da cabeça. Volto a escrever. Não adianta. Escrevo muitas coisas. Coisas lindas. Mas não expressam o que quero dizer. Nem chegam aos pés do que carrego aqui dentro. Definitivamente não sou um ser racional. Não assim nesse estado em que me encontro. Tomada por sentimentos. Sim, sentimentos. Muitos, confusos e misturados. Todos fervilhando em mim. Palavras, eu curto vocês. Amo vocês, queridas palavras! Mas vocês não têm a capacidade pra expressar o que sinto nesse momento. Já tentei usá-las muitas vezes. Vocês já me foram muito úteis. Já escrevi textos aqui que caíram como uma luva pro que sentia. Só que hoje vocês estão me faltando. Talvez porque eu mesma não consiga organizar meus sentimentos. Há de se organizar os sentimentos pra que haja organização dos pensamentos, creio eu. Pois hoje me dou o direito de mantê-los desorganizados. Hoje me dou o direito de apenas sentir. SENTIR, SENTIR, SENTIR. Intensamente, confusamente, absurdamente, desorganizadamente. Hoje me dou o direito de chorar, de gritar, de explodir. Não quero mais entender isso tudo. Não hoje. Cada dia me convenço mais de que existem sentimentos que não devem ser entendidos, não devem ser explicados, não devem ser descritos. Alguns devem ser apenas sentidos, em toda a sua plenitude. E no dia de hoje, meus sentimentos indecifráveis estão gritando aqui dentro. Não quero e não vou calar. Que gritem.
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já entendi que sou forte o suficiente para suportar tudo isso. Já pode parar com os testes! ¬¬
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- Não sei, não lembro.
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- Acordei feliz :)